Por esta causa me ponho de Joelhos! Vidas restauradas, outras recebendo o Senhor Jesus e muitos celebrando sua vitória! #Dejoelhosomosmaisfortes
sábado, 19 de setembro de 2015
No Colo do Inimigo
“Ela fez com que Sansão dormisse no seu colo. Em seguida chamou um homem, e ele cortou as sete tranças de Sansão. Aí Dalila começou a provocá-lo, mas ele havia perdido a sua força”. Juízes 16:19. A palavra confiança segundo Sun Tzu em seu famoso livro “A Arte da Guerra” “... é o resultado do conhecimento sobre alguém, da informação e de um sistema de inteligência. Quanto mais informações sobre quem necessitamos confiar, melhor formamos um conceito positivo da pessoa”.A confiança é o sentimento de segurança ou a firme convicção (a fé) que alguém tem relativamente à outra pessoa ou a algo. No meio das vinhas deliciosas, Sansão, o nazireu, se apaixona por Dalila, e esta procura a sua morte em favor de seu povo, mas antes ela consegue a confiança de Sansão a ponto dele recostar sua cabeça em seu colo, como um ato de entrega total, sem perceber que seus algozes se encontravam num quarto ao lado! Sansão está prestes a revelar os segredos de sua intimidade a uma patriota experiente na arte da sedução e do engano.Aquela mulher instou com ele até que descobriu todo o seu coração! Como ela conseguiu? Chantagem emocional, astúcia nas palavras, importunação constante a ponto de Sansão angustiar sua alma até a morte! Ele desobedece ao conselho de seus pais, anda conforme os seus olhos cobiçosos e se apaixona pelo inimigo em forma de mulher! Enquanto Sansão dorme o sono da traição, Dalila manda raspar-lhe a cabeça que continha sete tranças!O sono era tão pesado que o frio da lâmina daquela navalha aliada com seu corte afiado não o acordou. Enquanto Dalila possivelmente o acariciava com suas mãos corrompidas pela prata, seu inimigo cortava a primeira trança chamada Espírito do Senhor, em seguida o Espírito de Sabedoria, Espírito de Inteligência, Espírito de Conselho, Espírito de Fortaleza, Espírito de Conhecimento e por último a trança principal, o Espírito de Temor! Então o Senhor se retirou dele. E por algum tempo, aquele que era temido pela sua força e poder, teve seus olhos furados e foi moer grão na prisão! “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às fontes da vida”. Provérbios 4:23.
A Sarça Ardente!
Moisés,
ao sair do Egito, parecia um egípcio. Durante quarenta anos, ele se libertou
daquela indumentária e aprendeu uma nova ética com santidade. Mas ele ainda
tinha algo de sua velha vida, as sandálias! Elas o impediam de pisar na terra proposta
por Deus! Na manifestação Teofânica, no meio do sarçal ardente, onde o fogo era
intenso, aquela planta espinhosa da
família das fabáceas, gênero Acácia, que não se consumia, intrigou aquele que das águas
fora tirado!
A visão era tremenda! Porque a sarça não se
queimava? O que havia de tão especial naquela sarça que o fogo não tinha poder
de consumi-la? O que fez Deus se manifestar em algo tão espinhoso, com galhos
retorcidos e difíceis de serem trabalhados? Parece que Moisés olhava para si
mesmo, através de um espelho, porém com um diferencial, faltava-lhe a chama
ardente da sarça em seu coração!
Quando se aproximava
Moisés para conhecer o interior da sarça, o próprio Deus o chamou: “Moisés,
Moisés!” Deus o chamou por duas vezes, pois o primeiro vivera quarenta anos no
Egito, o outro aprendera por quarenta anos a ser Pastor de ovelhas, agora seria
outro Moisés com a chama acessa em seu coração e inflamada pelo chamado de
Deus!
A
chamada de Deus na vida de um homem é sinergizada pelo queimar ardente do seu
fogo nos respectivos corações! Ter somente a visão da sarça não é o bastante,
necessário é conhecer o seu interior, se envolver, tirar os empecilhos do
pecado de nossos pés, deixar nossos velhos hábitos prejudiciais e adentrar na
especial vontade de Deus que é Boa, Agradável e Perfeita!A CULPA É DAS ESTRELAS
Certo dia, Abrão acordou um
pouco desanimado, sentimentos de frustração, medo e insegurança cirandavam sua
alma cansada, ele lutava contra seu corpo amortecido unido ao vigor esvaecido,
pois deseja ardentemente ter um filho. O amigo de Deus atravessava uma estrada
solitária, inconformado com sua realidade; foi quando uma voz poderosa bradou
dos céus e disse: “Não temas, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo
galardão...”.
Deus conduz Abrão para fora,
fora daquele ambiente de derrota, fora do seu mundo medíocre, fora das
circunstancias contrárias, fora de sua maneira errônea de pensar e simplesmente
o manda olhar para o céu! Levantar a cabeça naquele instante não seria nada
fácil, mais num ato de obediência, Abrão consegue elevar seus olhos ao céu e
fica maravilhado com o brilho das estrelas.
A segunda ordem era um
desafio ainda maior, “contar estrelas”, ele precisava aprender a superar as
adversidades e desafios da vida através dos sonhos, sonhar é um contar infinito
de estrelas, não há limites para quem sonha, a morte encontra muitas
dificuldades com um sonhador, pois a presença dos sonhos transforma idosos em
jovens. Os sonhos produzem sementes que germinam a esperança.
Conte as estrelas, se as
podes contar? Okay? Okay! Então podes sonhar sempre! Um céu sem estrelas é como
uma vida sem sonhos! A linguagem dos sonhos atravessa tudo o que é racional,
transpõe barreiras e aquilo que era impossível se torna real. Porque a culpa é
das estrelas? Pois foram elas que inspiraram Abrão a sonhar com seu filho, cada
brilho era um desafio, até que um dia uma semente chamada “Sorriso” nasceu!
A Cerca
Você já imaginou alguém criando um equipamento de segurança de alta performance? Uma barreira intransponível, capaz de oferecer proteção de forma inigualável por tempo indeterminado? Algo com alto padrão de qualidade, resistente, eficiente e inovador?Então! Um dia o Criador acabara de fazer um equipamento desta grandeza, a qual deu o nome de “cerca”, contudo colocou algumas condições àqueles que desejassem desfrutar de sua invenção; era necessário ter quatro requisitos, a saber: Sinceridade, Retidão, Temor a Deus e ser Desviado do Mal.Dentre muitos, um homem chamado Jó foi achado digno de usufruir desta tecnologia espiritual, pois atendia todos os requisitos exigidos pelo Fabricante. Porém, Deus precisava do teste final, o maior ladrão de todos os tempos, o homicida desde o princípio, um destruidor nato fora escolhido para atestar o poder de proteção oferecido pela “cerca”.O inimigo investiu por diversas vezes sem sucesso, a “cerca - viva” possuía quatro tipos de plantas espinhosas, alinhadas lado a lado, bem ajustadas, formando um elo muito forte. Frustrado e cansado, o inimigo observa bem as quatro espécies e descobre que a planta chamada “Temor” era a mais importante de todas, que no Temor há firme confiança e refúgio, que o Temor é uma fonte de vida para preservar dos laços da morte!
Mais que depressa, o adversário foi até a presença do
Criador e atestou de forma clássica que a “cerca” era intransponível, aprovada com
o selo de qualidade do especialista em práticas da maldade, que onde Deus cerca ninguém consegue avançar! Que Deus possa proporcionar a todas as famílias da
nossa cidade Sorriso esta ímpar proteção! Mas não se esqueçam das condições
exigidas pelo Fabricante! Texto inspirado no livro de Jó e Provérbios.
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